
A nova escultura na entrada principal da cidade exprime de forma absolutamente concreta a essência do território-espaço, território-gente, território-trabalho. Basta olhá-la com os olhos abertos para o que é essencial e ... vupt! entende-se tudo... ou deixa-se de entender. Eis o paradoxo do meu cotidiano: paixão pela garra deles, tantas vezes determinante da minha onipresente sensação de pequena vida oprimida na metrópole...