
A nova escultura na entrada principal da cidade exprime de forma absolutamente concreta a essência do território-espaço, território-gente, território-trabalho. Basta olhá-la com os olhos abertos para o que é essencial e ... vupt! entende-se tudo... ou deixa-se de entender. Eis o paradoxo do meu cotidiano: paixão pela garra deles, tantas vezes determinante da minha onipresente sensação de pequena vida oprimida na metrópole...
Para mim, Diadema é apenas passagem. Para o trabalho, para a diversão, para a casa dos amigos. E ainda que tenha amigos nessa cidade, nunca me detenho nela. Coisas da vida metropolitana!
ResponderExcluirPois somam-se assim os significados das coisas grandes e pequenas, para uns e outros...
ResponderExcluirObrigada pela visita, beijos!