quarta-feira, 10 de junho de 2009

Dia, noite, dema

Dos 19 anos vividos por aqui, 17 foram dedicados a este lugar. Mais ou menos 10 horas por dia útil, um pouco menos de um terço da vida neste tempo. Bom, se contar as noites de insônia que este vínculo me causou, mais o tempo gasto com sonhos e pesadelos, somamos aí um pouco mais ...
A nova escultura na entrada principal da cidade exprime de forma absolutamente concreta a essência do território-espaço, território-gente, território-trabalho. Basta olhá-la com os olhos abertos para o que é essencial e ... vupt! entende-se tudo... ou deixa-se de entender. Eis o paradoxo do meu cotidiano: paixão pela garra deles, tantas vezes determinante da minha onipresente sensação de pequena vida oprimida na metrópole...

2 comentários:

  1. Para mim, Diadema é apenas passagem. Para o trabalho, para a diversão, para a casa dos amigos. E ainda que tenha amigos nessa cidade, nunca me detenho nela. Coisas da vida metropolitana!

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  2. Pois somam-se assim os significados das coisas grandes e pequenas, para uns e outros...
    Obrigada pela visita, beijos!

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